segunda-feira, 7 de maio de 2012

Encerrando ciclos

"Sempre é preciso saber quando uma etapa chega ao final...
Se insistirmos em permanecer nela mais do que o tempo necessário, perdemos a alegria e o sentido das outras etapas que precisamos viver.
Encerrando ciclos, fechando portas, terminando capítulos. Não importa o nome que damos, o que importa é deixar no passado os momentos da vida que já se acabaram.
Foi despedida do trabalho? Terminou uma relação? Deixou a casa dos pais? Partiu para viver em outro país? A amizade tão longamente cultivada desapareceu sem explicações?
Você pode passar muito tempo se perguntando por que isso aconteceu....
Pode dizer para si mesmo que não dará mais um passo enquanto não entender as razões que levaram certas coisas, que eram tão importantes e sólidas em sua vida, serem subitamente transformadas em pó. Mas tal atitude será um desgaste imenso para todos: seus pais, seus amigos, seus filhos, seus irmãos, todos estarão encerrando capítulos, virando a folha, seguindo adiante, e todos sofrerão ao ver que você está parado.
Ninguém pode estar ao mesmo tempo no presente e no passado, nem mesmo quando tentamos entender as coisas que acontecem conosco.
O que passou não voltará: não podemos ser eternamente meninos, adolescentes tardios, filhos que se sentem culpados ou rancorosos com os pais, amantes que revivem noite e dia uma ligação com quem já foi embora e não tem a menor intenção de voltar.
As coisas passam, e o melhor que fazemos é deixar que elas realmente possam ir embora...
Por isso é tão importante (por mais doloroso que seja!) destruir recordações, mudar de casa, dar muitas coisas para orfanatos, vender ou doar os livros que tem.
Tudo neste mundo visível é uma manifestação do mundo invisível, do que está acontecendo em nosso coração... e o desfazer-se de certas lembranças significa também abrir espaço para que outras tomem o seu lugar.
Deixar ir embora. Soltar. Desprender-se.
Ninguém está jogando nesta vida com cartas marcadas, portanto às vezes ganhamos, e às vezes perdemos.
Não espere que devolvam algo, não espere que reconheçam seu esforço, que descubram seu gênio, que entendam seu amor. Pare de ligar sua televisão emocional e assistir sempre ao mesmo programa, que mostra como você sofreu com determinada perda: isso o estará apenas envenenando, e nada mais.
Não há nada mais perigoso que rompimentos amorosos que não são aceitos, promessas de emprego que não têm data marcada para começar, decisões que sempre são adiadas em nome do "momento ideal".
Antes de começar um capítulo novo, é preciso terminar o antigo: diga a si mesmo que o que passou, jamais voltará!
Lembre-se de que houve uma época em que podia viver sem aquilo, sem aquela pessoa - nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade.
Pode parecer óbvio, pode mesmo ser difícil, mas é muito importante.
Encerrando ciclos. Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida.
Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira.
Deixe de ser quem era, e se transforme em quem é. "

(Fernando Pessoa)


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Parece que o texto foi escrito HOJE para MIM, tamanha a pertinência.
Vida nova, fase nova, etapa nova...mas a safadeza é a mesma!

domingo, 25 de setembro de 2011

Pra quem não é religioso - como eu

OS 10 MANDAMENTOS ATEUS



1. Ame bem
2. Busque o bem em todas as coisas
3. Não faça mal aos outros
4. Pense por si mesmo
5. Assuma responsabilidade
6. Respeite a natureza
7. Faça o seu melhor
8. Seja informado
9. Seja bondoso
10. Seja corajoso - ao menos tente sinceramente


(Grayling, "The Good Book: A Secular Bible")

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segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Da série "Clássicos do Cinema"

Filme que deu o que falar (e deve ter dado muito dinheiro para a protagonista também...) foi o comentadíssimo “Fiz Pornô e Continuo Virgem”.



Como o nome sugere, a sobrinha da Gretchen faz apenas sexo anal, para não perder a sua suposta virgindade.

kkkkk

Então tá...

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A história rendeu tanto (e a venda também...), que teve até sequência:

Em “Perdendo o Selinho”, a moça topou perder a virgindade (rummm) na frente das câmeras...




Inventividade é isso aí!!!

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sábado, 10 de setembro de 2011

Como (mal) tratar um homem


Betty em versão "para adultos, only".


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sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Domingo, Parte II


Depois de fazermos, eu e Verônica, a exibição de nossas figuras em plena via pública de Salvador, chegamos em casa.

À nossa espera, já estava meu marido prontinho...

- Vocês são duas safadas! Galinhas!

- E você é um tarado! Maníaco!

- Quero as duas peladas. Agora!

Mãozinha aqui, beijinho ali...
Vamos para uma sessão de fotos. Empina a bunda, vira a cabeça, abre a bucetinha...Playboy perde!

- Vou preparar a cama. Quero comer o cu das duas!

Eu e Verônica corremos pro banho. Dar o cuzinho sujo de areia não deve ser nada agradável...

Minha amiga começou a me ensaboar, me beijar, me agarrar. Pense num banho demorado...rsrs
O marido indócil: “venham se chupar aqui na cama!”

Nós fomos.

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Começamos as duas chupando o pau do maridão. Na sequência, nos chupamos uma a outra, e ele aproveitou para pegar meus brinquedinhos: dois consolos, cinta, plug anal, coisas básicas, né?

Verônica vestiu a cinta e começou a me comer. Humm...delícia...mas tem que comer o cuzinho também!
E ela começou a comer meu cu com a cinta enquanto eu chupava meu marido novamente.

Pegamos, então, o plug anal. Eu deitei de bruços e Verônica, com a cinta ainda, começou a enfiá-lo no meu cu...
Pronto. Aí ficou do jeito que meu marido queria.
E uma foto para registrar o momento, lógico!

Eu voltei a chupar Verônica, que gozou gostoso na minha boca, enquanto meu marido comia meu cuzinho (e gozou gostoso também).

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Tá bom um domingo assim?

Externas - Domingo, Parte I

Foi um domingo estranho.

Porque, normalmente, dia de domingo eu estou de ressaca, ou vou a praia com a família, e sempre bebo cerveja assistindo futebol.

Esse domingo não.

Minha amiga Verônica me acordou com uma intimação: vamos na praia fazer uma marquinha!
Apesar de morar em frente a praia, eu nunca me animo pra ficar torrando no sol...mas topei a idéia.
Vestimos apenas o biquini e uma “canga” por cima, pegamos a bolsa e saímos a pé. Atravessamos a rua e chegamos na praia...rs

(Faz parte de morar em Salvador...chato, né?)

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Duas mulheres sozinhas, deitadas na areia, com as bundas pra cima, é uma festa para os baianos – tarados e maníacos por natureza.
A quantidade de olhares e cantadas por minuto que nós duas recebemos foi impressionante. E divertido, claro, afinal de contas, somos duas safadas!

Importante falar das nossas avaliações: cada homem ou mulher que passava na nossa frente, era digno(a) de algum tipo de comentário.

- Amiga, olha que gato...eu pegava fácil!
- E aquele lá? Nooooossa! Maravilhoso!
- Presta atenção na gostosa que vem ali...
- Porra...comissão de frente nooooooota:
- DEZ!!!
...

Esquema de duas mulheres é nesse nível, não tem jeito!

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Como se não bastasse a nossa safadeza, meu ex, que tinha ficado em casa, resolveu ligar.

- Amor, tem muita gente olhando pra vocês aí?
- Tem...mais ou menos..sabe como é , né?
- Faz um favor pra mim? Eu quero que você ajeite seu biquíni e, “sem querer”, dê um lance pra galera.

Uia! Que safado!

E assim eu fiz. Deitei de barriga pra cima e levantei a parte de baixo do biquíni, pra dar uma “conferida” na marquinha. Ô gente, nem percebi que levantei muito...e fiz a festa dos marmanjos! Provoca, provoca...

Verônica se divertia. E sa-fa-da do jeito que é, entrou na onda do meu marido.
“Amiga, a parte de cima do seu biquini está torto, isso pode comprometer a marquinha, deixa eu arrumar pra você...”. E dizendo isso, lá foi ela mostrando meu peito pra todo mundo...affff

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Paguei peitinho, bucetinha...hora de ir embora da praia.
E o telefone toca. Meu marido de novo.

- Amor, você já está vindo pra casa?
- Já. Por que?
- Passa na padaria e compra uma coca-cola, por favor?
- Claro.
- Outra coisa, quero que você tire a parte de baixo do biquíni e fique somente de canga. Venha andando assim pela rua...

Mas que safado!!!!!!!!!!!

Pior que eu topei.
Quando eu cheguei na padaria, pedi para ir no banheiro. Verônica veio atrás, toda espevitada. “Você vai fazer isso? Também quero!”
E nós duas tiramos a parte de baixo do biquíni, vestimos a canga como uma saia e voltamos para a casa assim. Haja risada no caminho! E quando soprava um vento e levantava um pouco a canga? Os carros passando? Mais risadas...

Paramos em frente ao meu prédio, esperando o semáforo abrir para atravessarmos a rua. Meu marido liga de novo:

- Amor, estou te vendo da janela...dá um tchauzinho pra mim...

Eu olhei para a janela e vi o safado.

- Estou com a máquina...levanta a canga e mostra a bucetinha, que vou bater uma foto.

kkkkkkkkkkk...  TARADO!!!!!!!!!!!!!!!!!

Esperamos a avenida ficar tranquila (domingo tem pouco veículo circulando). Quando parou de passar carro, no semáforo, eu e Verônica levantamos as cangas e mostramos as bucetas.
E o safado, de pau duro, da janela, batendo foto...

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Quando chegamos em casa...

Continua no próximo post, parte II.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

O espírito do sexo




Hoje acordei debaixo de mim



                e senti o orgasmo do mundo

                no corpo dos outros.

(Manuela Amaral)

 
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